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Sequência de Thor e filme sobre Watergate chegam aos cinemas

maracanet por maracanet
25 de outubro de 2017
in Entretenimento
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Sequência de Thor e filme sobre Watergate chegam aos cinemas

Chris Hemsworth em lançamento do filme "Thor: Ragnarok" em Los Angeles  11/10/2017  REUTERS/Mario Anzuoni

“THOR: RAGNAROK”

– Nesta terceira aventura protagonizada pelo personagem – depois de “Thor” (2011) e “Thor: O Mundo Sombrio” (2013) -, Thor (Chris Hemsworth), mais uma vez, comprova não ter nenhuma sorte com seus irmãos. Desta vez, o problema nem é o traiçoeiro Loki (Tom Hiddleston) – que reaparece -, e sim uma irmã, Hela (Cate Blanchett), com poderes e uma agenda destinados à total destruição do reino da família, Asgard.

Thor começa o filme sem seu famoso martelo, passando por muitas peripécias até poder voltar para casa e ver se resolve a parada com a irmã. Antes disso, enfrenta maus bocados num planeta dominado por uma figura bizarra, o Grão-Mestre (Jeff Goldblum). O líder o coloca numa arena para lutar contra seu grande campeão, que não é ninguém menos do que Hulk (Mark Ruffalo).

Enquanto Thor tenta sobreviver a esse encontro com o gigante verde, procurando fazê-lo voltar à identidade do cientista Bruce Banner, em Asgard Heimdall (Idris Elba) tenta proteger os cidadãos da crueldade de Hela, enquanto o irmão não chega para disputar o trono. O diretor neozelandês Taika Waititi infiltra algumas doses de humor enquanto a destruição corre solta.

“MARK FELT – O HOMEM QUE DERRUBOU A CASA BRANCA”

– A proposta do filme de Peter Landesman é contar um fato já conhecido, e tema de um filme famoso, sob outro prisma. Trata-se do escândalo de Watergate, que culminou com a renúncia do presidente norte-americano Richard Nixon, em 1974, e já retratado no filme “Todos os Homens do Presidente”.

Aqui, conta-se mais ou menos a mesma história, sob o ponto de vista de Mark Felt (Liam Neeson) vice-presidente do FBI que revelou informações confidenciais a dois jornalistas usando o codinome “Garganta Profunda”.

Baseado num livro de memórias do próprio Felt, que morreu em 2008, o longa transita entre o trabalho e a vida pessoal do personagem, sem nunca encontrar uma dimensão real desta figura tão complexa quanto emblemática. O resultado é uma tentativa de suspense político morno que nunca convence – tal como a peruca que Neeson usa ao longo do filme.

“O FORMIDÁVEL”

– Oscarizado por “O Artista”, o francês Michel Hazanavicius novamente volta suas câmeras para um momento da história do cinema. Agora, para os anos de 1960, quando o diretor Jean-Luc Godard (Louis Garrel) finaliza seu “A Chinesa” e acaba se casando com a atriz do filme, Anne Wiazemsky (Stacy Martin).

“O Formidável” é uma comédia um tanto mal-resolvida sobre o bifurcamento entre a vida e a arte engajada. O que salva o filme é a performance de Garrel. Com o fracasso comercial de seu longa, Godard começa a questionar o seu papel como artista e o alcance da arte enquanto ferramenta de transformação.

Baseado na autobiografia de Anne, que morreu no último dia 5, o filme tem como cenário um momento de efervescência política e cultural. Mas Hazanavicius se contenta em explorar os clichês sobre maio de 1968, desperdiçando um bom tema e personagem que teriam muito a dizer.

“PELÉ – O NASCIMENTO DE UMA LENDA”

– A infância e adolescência de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, são a inspiração do filme dos norte-americanos Jeff e Michael Zimbalist – que, apesar do fascínio da história de um menino pobre que se tornou o maior jogador de futebol do mundo, termina refém de uma fórmula com evidente apelo “macumba para turista”.

A distribuidora Europa garante que a maior parte das cópias do lançamento brasileiro serão as dubladas em português, o que atenua mas não resolve o artificialismo de filmagens feitas em inglês (a imprensa assistiu a essa cópia original em inglês, em que todo mundo tem sotaque, inclusive o ator-norte americano Vincent D’Onofrio, que interpreta o técnico Feola).

O enredo acompanha o Pelé menino (Leonardo Lima) quando ele começa a despontar, até mais tarde, já adolescente (agora Kevin de Paula), ser apadrinhado pelo olheiro Waldemar de Brito (Milton Gonçalves). Um episódio central é a convocação de Pelé, com apenas 17 anos, para a Copa do Mundo de 1958 na Suécia, onde, como todos sabem, sua estrela começou a brilhar. No elenco, Seu Jorge e Mariana Nunes, como seus pais, Dondinho e Celeste.

“MANIFESTO”

– Uma série de manifestos de arte, como o futurista, o dadaísta, da Pop Art, do Fluxus e o Dogma, entre outros, são as fontes de inspiração deste peculiar filme do diretor Julian Rosefeldt, oferecendo à talentosa atriz Cate Blanchett a oportunidade de interpretar 13 papéis.

Ela é vista, por exemplo, como uma mendiga arrastando seu carrinho e um cachorro por entre ruínas de um complexo industrial, defendendo em altos brados a arte revolucionária. Num outro quadro, dos mais divertidos, ela é uma mãe de família cuja oração antes da refeição à mesa discorre sobre a necessidade da liberdade de expressão da arte – uma prece longa demais, para desespero dos filhos, loucos para devorar sua comida.

Noutra sequência, ela é uma operária vestida de branco, num ambiente antisséptico onde se desenvolve arte de alta tecnologia. Mas o segmento mais engraçado é mesmo aquele em que Cate interpreta uma professora primária, apontando aos pequenos alunos cada um dos postulados do Dogma 95, que tornou famosos diretores como Lars von Trier e Thomas Vinterberg.

(Por Neusa Barbosa e Alysson Oliveira, do Cineweb)

* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

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