Mesmo com o Produto Interno Bruto do setor de construção com crescimento de 2% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o IBGE, o cenário não é favorável para todos os setores que o segmento abrange. Não houve melhora nas estatísticas para o setor de construção pesada, como rodovias, indústrias e saneamento.
Essa realidade está diretamente ligada a um cenário econômico que não se deslancha, visto que o segmento tem a capacidade de alavancar outros ramos e trazer uma recuperação sólida de modo a compensar tudo aquilo que se perdeu ao longo da crise. “Existem muitas obras em andamento que precisam ser finalizadas até para poder avançar as parcerias com o setor privado. Essa estratégia está diretamente ligada a otimizar o dinheiro público e potencializar o crescimento de muitos ramos da indústria, gerando empregos e serviços”, afirma Dinalvo Diniz, presidente do Sindicato de Construção Pesada do Ceará.