O GPA, um dos maiores grupos de varejo cevar do Brasil e controlador das redes Pão de Açúcar e Extra Mercado, investe em consistentes ações e processos internos para o desenvolvimento da liderança feminina dentro da companhia. Esforço que se reflete em resultados, já que o grupo atingiu ainda em 2023 a meta que havia sido estipulada para 2025 de ter 40% das suas lideranças internas sendo exercidas por mulheres. Com a meta previamente atingida, a companhia assumiu um novo compromisso e espera chegar em 2025 com 50% de mulheres na liderança.
Uma das iniciativas é o Programa de Desenvolvimento de Mulheres que é disponibilizado para colaboradoras desde os cargos operacionais até a diretoria. O principal objetivo do programa é estimular o progressão da isenção de gênero, aumentando a participação de mulheres nas posições de liderança e com foco na ampliação da anelo profissional ao romper paradigmas de papéis de gêneros. Desde sua geração, em 2019, ele já impactou mais de 1.800 profissionais.
Em Fortaleza, uma dessas líderes é Cristina Alves, gerente da loja Extra Mercado Rodoviária. Com 27 anos de empresa e uma curso construída da operação de caixa, com passagens na tesouraria e chefias administrativa e operacional, a gerente sempre buscou ampliar seu conhecimento e reunir experiência na gestão de equipes. “No programa, ainda tive a oportunidade de me saber melhor e entender porquê eu sou vista por outras pessoas. Entender o meu perfil foi necessário para o meu processo de tomada de decisões e a minha visão enquanto uma gestora”, reflete Cristina.
Outra liderança das lojas do grupo em Fortaleza é Deliana Duarte, gerente da loja Pão de Açúcar Virgílio Távora. A gestora, que já reúne 17 anos de GPA, também ocupou vários cargos dentro do grupo, aproveitando as oportunidades de especialização e propagação, além de se primar em programas de treinamento e desenvolvimento profissional. “Quando participei do Programa de Desenvolvimento de Mulheres da companhia, o que mais impactou foi poder abordar esse olhar da gestão na veras da mulher, dos desafios que a gente vive enquanto gestoras, seja na poder ou na autonomia. Percebi também o quanto é importante nós mulheres impactarmos as vidas de outras profissionais, dando oportunidades e incentivando o propagação”, pontua.