A 4ª Revolução Industrial já é realidade, embora na maioria das empresas brasileiras ela não possa ser vista em sua totalidade, mas alguns segmentos comerciais, como as lojas de varejo de moda e segmentos industriais a exemplo do setor têxtil e de confecções utilizam muito bem as ferramentas da Internet das coisas, conhecida por IOT. Surgiram novos modelos de negócios que passaram a requerem novas formas de trabalho, novo perfil profissional e mais do que nunca tornou-se importante a forma como as pessoas se relacionam com as tecnologias.
À medida em que o mundo evolui tentando abraçar a 4ª Revolução Industrial, os ambientes de trabalho se transformam. O que antes era realizado dentro do escritório de uma empresa formal, hoje pode ser executado em home office, por startups. Dessa forma, as mudanças provocadas pelas revoluções industriais anteriores transformaram o conjunto de habilidades e a experiência exigidas da força de trabalho, sendo possível esperar o mesmo resultado dessa.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, daqui a cinco anos, 35% das habilidades atualmente consideradas essenciais vão mudar. Essas mudanças são justificadas no contexto da chamada 4ª Revolução Industrial. A era da robótica avançada, a automação no transporte, a inteligência artificial e a aprendizagem automática sinalizam que nos próximos anos estes e os fatores socioeconômicos, geopolíticos e demográficos terão impacto direto no mundo do trabalho, seja no surgimento ou desaparecimento de profissões, seja no hall de habilidades demandadas pelo mercado. Muitas delas estão ligadas a ações ainda impossíveis de serem tomadas por máquinas.
O foco do relatório está nos aspectos que ainda nos fazem superar os robôs. Profissionais dos setores de mídia e entretenimento, consumo, saúde e energia, segundo o relatório, têm sido mais afetados desde já pelas novas exigências de suas atividades. Por outro lado, áreas de finanças, infraestrutura e mobilidade deverão ter transformações mais profundas nos próximos anos.
Observa-se que, à medida em que os avanços tecnológicos vêm acontecendo, surgem novas profissões e algumas tendem a desaparecer. Nesse sentido, os profissionais mais qualificados e com conhecimento digital possuem maiores chances para atuar nesses nichos especiais. De acordo com o que o editor Bernard Marr escreveu na Revista Forbes, em 04 de novembro de 2019, entre os reflexos das mudanças provocadas pela 4ª Revolução Industrial estão as habilidades dos profissionais para essas empresas, visto que as organizações evoluíram e passaram a exigir um novo perfil profissional, com habilidades soft skill e outras 10 habilidades indispensáveis aos profissionais das industrias 4.0.
Atualmente, é importante que as pessoas busquem cursos superiores que ofereçam formação para desenvolvimento pessoal e profissional, tendo em vista que as várias ações de autogerenciamento que tornarão as pessoas mais bem-sucedidas profissionalmente são a automotivação, a priorização/foco, o gerenciamento de tempo e a capacidade de abraçar e celebrar mudanças. As pessoas com softs skills possuem, além das habilidades acima relacionadas, uma mentalidade de crescimento, hábeis em experimentar e aprender com os erros e com senso de curiosidade. Elas serão altamente cobiçadas na 4ª revolução industrial.
Uma área de conhecimento que atrai pessoas com algumas características acima citadas é a de Design e suas ramificações. A exemplo, podemos citar a Moda, haja vista que possui um campo vasto de atuação, é multidisciplinar, é ligada diretamente à Economia Criativa, à Economia Circular e é considerada mola de propulsão industrial da cadeia têxtil.
Assim o profissional designer de moda é um dos que precisa ser preparado para atender às novas demandas da conjuntura atual e futura. O Curso de Design de Moda da UniAteneu, sempre com o currículo atualizado, observa as tendências do mercado para preparar seus alunos, que são facilmente inseridos no mercado, a maioria antes de concluir o curso, pois a sua formação lhes assegura um perfil profissional agregado com as 10 habilidades mais cobiçadas pelas empresas inovadoras. São elas: alfabetização de dados, pensamento crítico, tecnologia Savviness, fácil adaptação e flexibilidade, criatividade, inteligência emocional, inteligência cultural e diversidade, habilidades de liderança, capacidade de julgamento e de tomada de decisões complexas e colaboração.
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Profª. Ms. Regina Célia
Coordenadora do Curso de Design de Moda da UniAteneu
Mestra em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior